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Vamos fazer nossa parte para acabar com as crueldades na UEM e na UFG?

Denúncias de crueldades impostas a animais na Universidade Estadual de Maringá e Universidade Federal de Goiás estão chocando os defensores dos direitos animais. A situação em ambas as instituições é áviltante e precisamos muito da ajuda de cada um para que possamos acabar com tanto sofrimento.

Em relação à Universidade Estadual de Maringá, esta semana os jornais noticiaram o que muitos de nós já sabíamos. Cães da raça beagle e alguns sem raça definida são utilizados na Faculdade de Odontologia e a polêmica já chegou ao gabinete do Governo do Estado, que se comprometeu a buscar uma solução junto ao Reitor da Universidade. O Ministério Público já entrou com uma ação comprovando que as condições sanitárias são precárias, contando inclusive com um relatório do Conselho de Medicina Veterinária do Paraná. Além disso, experiências feitas pelo departamento já são realizadas em seres humanos desde 2001, o que não justifica a utilização dos animais para tais fins.

Para complicar a situação, depois da entrada da ação civil pública pelo Ministério Público do Paraná contra a UEM, o juiz da 5a vara civil de Maringá, Sr.Siladelfo Rodrigues da Silva, assinou o documento, em que, apesar de determinar o fim da utilização destes animais em experimentos, lamentavelmente, decidiu manter os cães sob a tutela da denunciada: a própria Universidade.

Aqui na página da Weeac Brasil é possível ajudar a pedir que esta decisão seja revista e que os animais sejam encaminhados para adoção ou fiquem sob responsabilidade de uma entidade onde realmente não correrão mais risco de serem maltradados.

Outro episódio de maus tratos a animais está preocupando imensamente os ativistas que estão tentando há anos imepdir que cães sejam utilizados em experimentos na Universidade Federal de Goiás. As denúncias são gravíssimas e não conseguimos acreditar que até agora nada foi feito para que as mesmas fossem apuradas e os acusados responsabilizados pelos seus atos. Neste site é possível compreender a gravidade da situação e ajudar no envio de mensagens, além da difusão de uma petição criada especialmente para este caso. Podemos contar com a sua ajuda?

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